terça-feira, 27 de maio de 2008

I

que o amor é rosa e cacto
e espinho,
e eu sou prosa e pranto
e vinho.
do canto e do verso quero
a curva anunciada.
do manto e do inverso, peço
a lareira inapagada.
e feliz, não morto por um triz
quero luz para apalpar.
que o amor é onda e asa
e frio,
e o vento fez-me aterrar.

poema do livro

«actu sanguineu»

de ondjaki

Um comentário:

rosachiclt disse...

RSRSRSRS SO FALA NELE HUHUHUHUUH E AGORA Q VI A FOTO SEI PQ HUHUUHUUHU